A Coligação Juntos por Guimarães apresentou oficialmente Ana Maria como candidata à União de Freguesias de Leitões, Oleiros e Figueiredo. Com uma ligação profunda à terra onde nasceu e cresceu, Ana Maria afirmou que o que a move “não é vaidade política nem ambição pessoal, mas sim um genuíno sentido de dever cívico, alimentado pelo amor à freguesia e pela vontade de servir toda a população”. Reconhecendo o desafio exigente que é liderar esta União de Freguesias, Ana Maria salientou que conta com uma “equipa corajosa, com vontade de trabalhar” e acredita que “em equipa vamos longe”.
Ricardo Araújo, candidato à Câmara Municipal de Guimarães, destacou o exemplo da candidatura de Ana Maria como prova de que a coligação Juntos por Guimarães apresenta soluções claras e pessoas determinadas. “A Ana Maria é uma mulher extraordinária, com uma visão muito clara do que quer para o seu território: saúde, habitação, infraestruturas e qualidade de vida. Este é o foco de toda a nossa candidatura: colocar as pessoas em primeiro lugar”, afirmou. Ricardo Araújo criticou ainda o atual Plano Diretor Municipal (PDM), imposto pelo PS há dez anos, que reduziu em 20% o solo disponível para habitação e empresas. “Esta freguesia é das mais afetadas. Os pais veem os filhos a sair, não por vontade, mas por falta de oportunidades. É hora de corrigir este erro. Guimarães não pode continuar a ficar para trás”, declarou.
O candidato à Câmara defendeu ainda um modelo de desenvolvimento económico mais ambicioso, com atração de novas empresas, valorização da indústria, dos serviços e também do mundo rural e agrícola. “Não podemos continuar a perder população. Precisamos de melhores remunerações e mais oportunidades para os nossos jovens. O concelho de Guimarães precisa de devolver a esperança de um futuro com qualidade de vida”, afirmou, acrescentando que “é tempo de mostrar que existe uma alternativa segura, competente e com soluções”.
A candidata apresentou também um conjunto de propostas concretas, assentes na proximidade, no dinamismo e na transparência. Uma das medidas estruturantes passa pela criação de uma linha direta de contacto da Junta com a população, através de WhatsApp e telefone, garantindo uma comunicação ágil e acessível. “Todas as decisões da Junta serão tomadas em conjunto e com conhecimento da população.
As atas e agendas das reuniões serão publicamente disponibilizadas”, assegurou. No plano da gestão, Ana Maria compromete-se com um modelo responsável e orientado para resultados, com candidaturas a fundos comunitários e governamentais para financiar projetos essenciais à freguesia. A ação da Junta passará também pela manutenção e valorização das atividades existentes, pelo apoio contínuo ao centro cívico e pela criação do “Dia da União de Freguesias”, uma celebração da identidade cultural e social de Leitões, Oleiros e Figueiredo.
A proximidade com os cidadãos será fortalecida através de fóruns de comunicação abertos, assembleias participativas e orçamentos participativos que permitirão à população decidir diretamente sobre pequenos projetos locais. No campo das infraestruturas, a candidatura propõe a requalificação das redes de saneamento, com o objetivo de garantir que todas as zonas da freguesia tenham acesso a este serviço essencial, e a melhoria dos caminhos e estradas para assegurar uma mobilidade segura e eficaz. Também será garantida a instalação de caixas multibanco, correspondendo a uma necessidade sentida por muitos.
A nível social, será reforçado o acompanhamento aos idosos e promovidos programas de apoio à fixação de jovens casais na freguesia. “Temos de criar condições para que os nossos jovens possam aqui ficar e aqui construir o seu futuro. O PDM, tal como está, prejudicou-nos e fez com que muitos tivessem de partir”, lamentou. Nesse sentido, uma das medidas inovadoras passa pela instalação de uma clínica de oftalmologia com rastreios gratuitos regulares, reforçando a resposta de saúde de proximidade.
A coligação Juntos por Guimarães defende uma alternativa séria e preparada, capaz de desbloquear o potencial destas freguesias e devolver às suas populações o que lhes foi negado: habitação acessível, serviços públicos de qualidade e voz nas decisões que moldam o seu futuro”.
