O PSD Barcelos tomou conhecimento, através da comunicação social, da alteração de medidas de coacção aplicadas ao Presidente da Câmara de Barcelos, “as quais confirmam a gravidade do processo judicial da Operação Teia, no qual está implicado por suspeitas de corrupção e prevaricação nas funções”, diz a estrutura partidária em reação ás mais recentes notícias.
O Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), de Lisboa decidiu manter a investigação ao Presidente da Câmara de Barcelos, no âmbito da Operação Teia, apesar de o Juíz Carlos Alexandre autorizar o Presidente da Câmara a falar com os funcionários municipais.
Recorde-se que as medidas de Termo de Identidade e Residência e a Caução mantém-se.
Para os social-democratas “o Partido Socialista, nacional e local, e os Vereadores do PS estão prisioneiros de Miguel Costa Gomes, cujo apego ao poder no cargo de Presidente da Câmara de Barcelos o levou a governar a partir da sua casa desde 3 de Junho até 13 de Outubro de 2019, durante 130 dias seguidos, acrescido de 5 dias detido na PJ”.
