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Município de Braga adquire primeiros terrenos para construção do Parque das Sete Fontes

O Município de Braga acaba de adquirir os primeiros terrenos para a construção do futuro Parque das Sete Fontes. A autarquia bracarense procedeu à aquisição de 9 714,85 m2 de área, sendo que 7 348,85 m2 são para afectar ao futuro parque.

Os restantes 2 366 m2 destinam-se à regularização da titularidade de infra-estruturas viárias de acesso ao futuro Parque e ao Hospital de Braga.

A aquisição destes terrenos à Província Portuguesa da Consagração das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus foi formalizada esta Terça-feira, 18 de Agosto, com a assinatura da escritura, momento que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, e do vereador Miguel Bandeira.

Para Ricardo Rio, este é um passo crucial para a concretização do tão desejado Parque das Sete Fontes.

“A aquisição destes primeiros terrenos é uma etapa importante para a concretização do Parque das Sete Fontes mas tem também um cunho simbólico de enorme relevo. Até hoje, a Câmara Municipal não detinha um único metro no Parque que todos ambicionam. Continuamos a negociar com os restantes proprietários e, muito em breve, teremos novas aquisições”, referiu Ricardo Rio.

O Edil recorda que, ao longo dos últimos anos, têm sido dados “passos seguros para transformar as Sete Fontes num parque de usufruto público, que preserve sua matriz patrimonial e paisagística”, acrescentou, frisando que as “Sete Fontes serão um espaço de futuro, um lugar de história imensamente valioso que queremos deixar às gerações vindouras”.

De referir que a área a afectar ao futuro Parque das Sete Fontes (7348,85 m2) foi adquirida a 14,20 euros o m2, em linha com a proposta apresentada a todos proprietários.

Recorde-se que o Município de Braga tem em marcha um programa, assente na alteração do Plano Director Municipal e aprovação do Plano de Urbanização, que visa a concretização do Parque das Sete Fontes. Este plano salvaguarda o Monumento Nacional, viabiliza o seu usufruto pela população e assegura o devido enquadramento urbanístico.

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