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Falta de recursos humanos dificulta recolha de lixo em Amares

O presidente da câmara de Amares assumiu que a recolha de lixo no concelho é um problema, “ainda que hoje estejemos melhor do que no passado”. A falta de recursos humanos é apontada por Manuel Moreira como a principal causa. “É um trabalho ingrato, mal pago e não há quem queira apesar de todos os nossos esforços”.

A autarquia tem conseguido arranjar pessoas para aquelas funções, “mas meses depois acabam por desistir”. O problema pode ser, ainda, mais grave já que dois atuais funcionários estão perto da reforma e estão já a fazer outros trabalhos. “Ainda dão uma ajuda, mas quando se reformarem, as coisas podem ser piores”.

Para aliciar mais pessoas, Manuel Moreira, tem acrescentado ao salário, todos os incentivos legais que são permitidos: “foi uma das formas que encontramos para ver se há mais pessoas a querer trabalhar na limpeza urbana”.

A própria oposição, pela voz do vereador do PS, Pedro Costa, tem vindo a chamar a atenção para este problema que considera “ser complicado de resolver, mas é preciso fazer todos os esforços para que os amarenses tenham um serviço com um mínimo de qualidade”.

Já na recolha seletiva, o cenário está mais desanuviado. Três novos ecopontos subterrâneos já estão a funcionar e, em breve, através da Braval, cerca de uma dúzia de ecopontos de superfície vão ser espalhados pelo concelho.

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