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Empresário confessa em tribunal que construiu mais do que podia no Gerês

As alegadas construções ilegais na Albufeira da Caniçada, em Vieira do Minho, estão a ser alvo de um processo judicial no tribunal de Braga, cujo o julgamento está já a decorrer.

Um dos empresários julgados por construção ilegal na zona protegida da Albufeira da Caniçada, no Gerês, confessou que a obra foi para além do que tinha sido autorizado pela Câmara Municipal de Vieira do Minho.

Segundo explica o JN, “a área tinha o triplo da dimensão das alegadas ruínas de casas velhas que possibilitaram a edificação e que, afinal, tudo indica terem sido currais”.

Ainda segundo o jornal diário, o homem reconheceu, também, que as fotos que juntou ao processo de licenciamento não são do terreno que havia adquirido em Louredo, Vieira do Minho. É que nas alegadas fotos estão construções pré-existentes que nunca existiram na realidade, e que deram ao empresário ‘os argumentos’ para poder construir na zona.

O JN diz, ainda, que o homem acrescentou “uma sala e um quarto” ao projeto inicial, já depois de ter sido informado “verbalmente” que tal não seria autorizado pelo Município.

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