CURIOSIDADES

Empresas de luz, água e gás foram as mais atacadas em outubro

A Check Point Research (CPR) publicou o top das empresas mais atacadas por malware – um ‘software’ malicioso – durante o mês de outubro. Por cá, as empresas do setor de saúde deixaram de liderar a lista, ao fim de mais de três meses.

Em comunicado enviado às redações, a CPR, área de ‘Threat Intelligence’ da Check Point Software Tecnologies, que opera na área da cibersegurança, revela que “o keylogger AgentTesla ocupa o primeiro lugar como o malware mais difundido, com impacto em 7% das organizações em todo o mundo”.

Houve ainda um aumento “significativo do número de ataques do infostealer Lokibot, que alcançou o terceiro lugar pela primeira vez em cinco meses” e revelada “uma nova vulnerabilidade, Text4Shell, que afeta a biblioteca Apache Commons Text”.

Segundo o comunicado, em relação ao tipo de malware, “Portugal fugiu à tendência mundial com o IcedID, que foi o malware mais difundido este mês, com um impacto de 8,54% nas organizações nacionais, seguido pelo AgentTesla e do Vidar com 7,16% e 7,04% respetivamente”.

“Em Portugal, ao fim de vários meses, o setor da saúde não foi o mais atacado no mês de outubro, sendo o setor das Utilities, que agrega vários serviços essenciais como água luz e gás, o mais atacado”, destacou a CPR no seu último Índice Global de Ameaças para outubro de 2022.

As empresas de água, luz e eletricidade são seguidas por empresas do setor da Educação/Investigação e Saúde.

Já a nível mundial, destacam-se ataques a empresas do setor da Educação/Investigação, Administração Pública/Defesa e Saúde.

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