CIM Cávado faz balanço positivo da sua participação no Pacto Rural
A Comunidade Intermunicipal do Cávado (CIM Cávado) esteve em Birmingham para uma reunião com a METREX onde foi apresentado o trabalho que tem sido desenvolvido por esta instituição no âmbito do Pacto Rural e que se revela muito positivo para o território.
A METREX é uma rede estabelecida de mais de 50 Regiões e Áreas Metropolitanas na Europa que procuram partilhar soluções metropolitanas para os desafios que afetam as áreas urbanas e rurais.
A CIM Cávado, é um dos 30 representantes do Grupo de Coordenação do Pacto Rural da Comissão Europeia que foi lançado em 2021 como parte da visão a longo prazo para as zonas rurais da União Europeia e que visa mobilizar as autoridades públicas e privados para responderem às necessidades e às aspirações dos residentes das zonas rurais.
Neste sentido, a CIM Cávado tem efetuado um trabalho consistente nesta matéria e junto do GCPR tem apresentado propostas, os seus projetos e participado em diversos eventos deste grupo e coordenação.
Na reunião de trabalho com a METREX, foram referidos alguns dos projetos que estão a ser desenvolvidos no âmbito do Pacto Rural como uma parceria Urbano/Rural como o Grupo de Ação Local ATAHCA, a implementação de uma Comunidade de Energia Renovável em ambiente rural ou o papel na gestão da mobilidade em territórios de baixa densidade.
Houve também a oportunidade de sublinhar a participação da CIM Cávado no workshop do Pacto Rural “Enhancing rural mobility through local action“ que se centrou no papel que as entidades locais podem desempenhar na melhoria das opções de mobilidade nos seus territórios e na contribuição para um desenvolvimento socioeconómico justo da região.
Sobre o trabalho desenvolvido no âmbito do GCPR, Rafael Amorim, Secretário Executivo da CIM Cávado, referiu neste encontro “ser um privilégio poder contribuir para o desenvolvimento de zona rurais e de baixa densidade e que este tema, sendo a nossa NUTS III um território rurbano, tem muita importância e ajudará a partilhar as nossas preocupações e prioridades, e também receber contributos de outros locais da Europa”.
