Minho

Martim Sousa Tavares dirige a Orquestra Sem Fronteiras pela música norte-americana do nosso tempo

Uma retrospetiva das vanguardas dos últimos cinquenta anos, destacando o minimalismo americano, será apresentada por Martim Sousa Tavares. O concerto inclui obras como Song of the Open Road e Hell’s Kitchen, prometendo paisagens sonoras ricas, incluindo violinos, pianos, liquidificadoras e lavatórios de cozinha. A Orquestra Sem Fronteiras (OSF), sediada em Idanha-a-Nova, apoia jovens talentos no interior de Portugal, combatendo o abandono do ensino da música e promovendo a participação cultural em áreas de baixa densidade populacional. A OSF realiza concertos, palestras e ensaios abertos em várias localidades, principalmente no interior raiano.

Martim Sousa Tavares, formado em Lisboa, Milão e Chicago com bolsas Fulbright e Eckstein Foundation, é um divulgador ativo da música clássica, trazendo novas abordagens e formas de contato com esta arte.

Programa
Joan Tower, Petroushkates (7′)
Robert Paterson, Sextet (9′) – estreia nacional
John Cage, (4’33”)
Robert Paterson, The Thin Ice of your Fragile Mind (8′)
Nathan Bales, Song of the Open Road (8′)
Robert Paterson, Hell’s Kitchen (12′)

O programa é para sexteto (violino, violoncelo, flauta, clarinete, piano e percussão).

Sexteto
Violino Pedro Lopes
Violoncelo Diogo Patrício
Flauta/flautim Leonor Soares
Clarinete/clarinete baixo Luís Melo
Piano Philippe Marques
Percussão Francisco Cipriano

Direção musical e comentários Martim Sousa Tavares
Produção Executiva Gonçalo Tavares
Operação áudio João Guimarães

Duração 70 minutos

O Contraponto é um ciclo dedicado à composição dos séculos XX e XXI, onde convidamos ensembles e compositores locais, nacionais e internacionais para nos guiarem pela música de um dos períodos mais férteis em novas ideias e formas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *