Socialista Filipe Silva luta pelo regresso da AD Lage a casa e defende aumento de investimento na freguesia
O candidato à Câmara Municipal de Vila Verde pelo Partido Socialista, Filipe Silva, marcou recentemente presença no dérbi vilaverdense que opôs a AD Lage ao GDCR Lanhas.
A partida realizou-se em Navarra, concelho de Braga. “A AD lage continua obrigada a treinar e jogar fora do concelho, já que não tem campo próprio, e a freguesia continua afundada num mar de promessas por cumprir, que chegaram mesmo a ser denunciadas publicamente pelos próprios executivos PSD da freguesia”, refere o PS em, comunicado.
Trazer os ‘rapazes’ para casa
“Enquanto a maioria passou de pelado para relvado artificial, a AD Lage passou de pelado para não ter campo nenhum. Enquanto os concelhos vizinhos evoluem, Vila Verde anda para trás”, afirmou Filipe Silva.
“Vinte e oito anos depois, promessas carregadas de pó já tresandam a mofo. E os nossos rapazes continuam a jogar longe de casa. Longe dos adeptos. Longe da família. Não houve tempo para criar soluções? Quantos mais vinte e oito anos são necessários?”, afirmou o antigo presidente da Junta de Freguesia de Soutelo, sublinhando que está ao lado da luta da AD Lage para “trazer os nossos rapazes de volta para casa”.
“Lage Cresceu, Câmara não acompanhou a pedalada”
Por outro lado, a Lage é hoje a segunda maior freguesia do concelho em habitantes por km2. “A Câmara Municipal limitou-se a passar licenças de construção e o crescimento da freguesia não foi acompanhado pelo investimento municipal, o que coloca pressão sobre os seus recursos e infraestruturas”.
Rentabilizar Dinheiro dos Contribuintes
Para fazer face aos desafios de hoje e continuar a trair pessoas e investimento, criar apenas um campo de futebol já não é suficiente. “É necessário um complexo polidesportivo com espaços que possam ser facilmente adaptados para outros desportos, como padel, ténis, basquetebol e atletismo”.
Por isso, para Filipe Silva, “é necessária um plano estratégico que permita realizar um investimento rentável para os próximos anos, ao invés da habitual manta de retalhos que resulta em desperdício do dinheiro dos contribuintes”.
Qualidade de Vida
A finalizar diz que “é preciso criar melhores condições de vida para que quem cá está cresça e quem vem permaneça. Completar o acesso aos serviços básicos e criar novas zonas de lazer, parques infantis, espaços verdes e áreas para caminhadas. É preciso renascer a Lage”.
