AAUMinho reivindica “Por UM Caminho com Menos Promessas e Mais Concretização” no alojamento universitário
Findo mais um ano letivo, a Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho) vê como importante destacar, uma vez mais, alguns dos já tradicionais desafios e obstáculos que se perspetivam para o início do próximo ano letivo. Através da campanha “Por UM Caminho com Menos Promessas e Mais Concretização”, a AAUMinho reivindica o aumento do número de camas para os estudantes minhotos.
Dada a não concretização efetiva do Plano Nacional de Alojamento para o Ensino Superior (PNAES) na Academia Minhota, com o acréscimo de apenas 8 camas, a AAUMinho lança hoje uma campanha que visa reforçar a importância do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no qual se preveem 375 milhões de euros para a construção de residências universitárias públicas.
A AAUMinho reforça que, no final de mais um ano letivo, não se registaram progressos nos edifícios outrora comprometidos como residências universitárias, tais como, a antiga Escola D. Luís de Castro e o Edifício Militar, em Braga, e o Convento Rosa Lima e a antiga Escola de Santa Luzia, em Guimarães. Foi através da colocação de lonas nestes locais que a Associação Académica reforçou a necessidade de progredir na restauração e requalificação destes edifícios que, até ao momento, permanecem intocáveis.
Da mesma forma, mais recentemente, a promessa da antiga Fábrica Confiança, igualmente sem qualquer evolução de restauração, leva os estudantes a questionar até quando terão de esperar para que o Alojamento não seja um entrave à frequência no Ensino Superior.
Desta forma, a AAUMinho apela a que o PRR contribua, efetivamente, para “UM Caminho com Menos Promessas e Mais Concretização”.