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Pedro Cunha e Bruno Grilo são os vencedores da 11ª edição da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde

O Júri da 11ª edição da Bienal Internacional de Vila Verde atribuiu o ‘Grande Prémio da Bienal Internacional de Arte Jovem- Prémio BPI’, em ex-aequo, aos artistas Pedro Cunha e Bruno Grilo, que concorreram com as obras “Pedras no Sapato” e “Baía Mar”, respetivamente.

Na reunião de premiação, que decorreu, na Biblioteca Municipal de Vila Verde, foram avaliadas as 78 obras a concurso, que integrarão a exposição no período de 17 de outubro a 27 de novembro.

O Júri, composto pelo Pintor- Coordenador Artístico e Presidente de Júri, Luís Coquenão, pelo Artista Plástico e Presidente da D’Arte, Maciel Cardeira, pelo Arquiteto Jean Pierre Porcher, pelo Artista Plástico, Isaque Pinheiro, pelo Artista Plástico, Rafael Ibarra e pelo Artista e vencedor da 10ª Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde, João Gomes Gago, atribuiu, ainda, o segundo prémio da Bienal Internacional de Arte Jovem, à obra de Juliana Julieta “O sonho de ontem (yesterdaydream)” e o prémio revelação do IPDJ à obra de Mário Diogo “Quem sou eu e nós?”.

Foram ainda atribuídas três Menções Honrosas às obras: “RGB”, do artista João Sousa Pinto, “Máscara I” de Diogo Nogueira e a “Feel Like Home”, de Rafael Oliveira.

Concorreram a esta edição vários artistas nacionais e internacionais, nas modalidades de cerâmica, desenho, escultura, gravura, pintura, técnica mista, tapeçaria, design, fotografia plástica, vídeo e instalação.

A inauguração da 11ª edição da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde, está marcada para 17 de outubro, na Biblioteca Municipal de Vila Verde.

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