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ATAHCA comemora hoje 32 anos de existência

A ATAHCA comemora, no dia de hoje, 32 anos da curta vida de existência mas longa em trabalho, dedicação e defesa do desenvolvimento rural integrado dos territórios do Alto Cávado e do Cávado.

Em dia de aniversário, o presidente da ATAHCA, Mota Alves, recorda que “foi no âmbito deste quadro que em 1991 a ATAHCA, se propôs inverter o rumo dos acontecimentos, recusando com determinação o desígnio da fatalidade. O desafio de proporcionar à zona de intervenção, o desenvolvimento que ela merece e que este projeto será mais um contributo. Trata-se de dotar a zona de intervenção de todos os instrumentos necessários e imprescindíveis, que possibilitem ‘reinventar’ um futuro para o nosso mundo rural, de forma que este possa encarar fortalecido uma economia mais aberta”.

E acrescenta: “o sucesso do trabalho desenvolvido e dos resultados obtidos só foi possível com muita dedicação da Equipa Técnica Local nas mais diversas áreas de atuação – investimentos, animação territorial, cooperação, formação profissional, informação e trabalho conjunto com os parceiros da estratégia territorial. Todo este sucesso, também, não teria acontecido sem a colaboração e dedicação de todos os membros dos órgãos sociais da ATAHCA”.

No entanto, “já se fez muito, mas há muito, ainda, para fazer, porque sem ambição de querer fazer mais e melhor não conseguiremos obter o sucesso que todos desejamos para o território da nossa área de influência”.

Mota Alves recorda que “o território do Cávado, com todos os seus municípios, tem imensas potencialidades, tem massa crítica, tem pessoas com vontade de fazer a diferença pelo empreendedorismo e pela qualidade do mesmo, tem dinâmica empresarial e tem instituições que querem fazer parte integrante do processo de desenvolvimento integral, onde a transversalidade seja o ponto de partida para as ações e atividades a empreender no presente e no futuro”.

O presidente da ATAHCA, em dia de aniversário, deixa um apelo: “os territórios rurais, e mais concretamente os do interior, necessitam de uma diferenciação positiva, onde a equidade seja uma realidade entre o urbano e o rural, entre o litoral e o interior, entre a montanha e a várzea e entre as grandes e médias cidades. Todos somos poucos para fazer muito e mudar o que é necessário. Estes são os votos para um futuro mais sorridente para a ATAHCA e ainda mais sorridente para a população deste território do Cávado”.

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