Adega Cultural de Vila Verde vai ser o centro de produção artística do Cávado
A adega cultural de Vila Verde foi o local escolhido pela CIM-Cávado para a instalação de oficinas criativas abertas a todos os seis municípios abrangidos pela entidade regional. Com uma forte componente ligada á música e às artes cénicas, o projeto está a ser desenvolvido pelo município vilaverdense e será financiado pelo ‘Norte2030’ através da CCDRN, estando orçado em 600 mil euros.
O diretor executivo apontou este como um dos bons exemplos daquilo que deve ser a estratégia para a elaboração de projetos com fundos comunitários. “A CCDRN contatou a CIM-Cávado para a apresentou de dois projetos ligados à parte cultural. Depois de uma análise aprofundada com os seis municípios apresentamos o polo arqueológico do Cávado, que ficará no Convento de S. Francisco numa parceria com a UMinho, Câmara de Braga e CIM-Cávado e terá que ter espólio de todos os concelhos e as oficinas criativas em Vila Verde”.
Segundo Rafael Amorim, sobre o projeto vilaverdense, já foi realizada uma visita técnica ao local, “e logo surgiram um conjunto de ideias dadas as dimensões do edifício”. O responsável reforça que “a adega estará que estar aberta a todas as entidades culturais da CIM-Cávado que queiram desenvolver projetos”. No fundo, irá ser uma sala de ensaios para a preparação de iniciativas culturais.